E um dia ela percebeu que o que ela mais queria era fazer os outros sorrirem. Não precisava ser uma gargalhada, mas só um riso já lhe fazia ganhar o dia. Um riso apertado, daqueles em que os dentes custam a aparecer. Um só riso daquele que nunca sorri. Um dia ela percebeu que a luz a iluminar seu caminho vinha dos sorrisos singelos, das gargalhadas sinceras da felicidade proporcionada. Ela sabia que não seria fácil, que haveria muitas testas franzidas pelo caminho, que paciencia ela deveria adquirir em demasia. Agora ela sabe o que quer pro futuro: serei empresária, terei uma fábrica de sorrisos!!
quinta-feira, 5 de julho de 2007
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Um comentário:
Que meigo!!
Bem que as pessoas poderiam se importam mais com a felicidade alheia.
Saudações.
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